quinta-feira, 22 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
UM TRECHO DA PALESTRA
"Com a entrada neste novo milênio, tornam-se inquietantes os vários desafios que a escola enfrenta, para que contemple a diversidade e a heterogeneidade do seu alunado, não mais restrito àqueles ditos normais. A educação inclusiva refere-se à superação de barreiras, à participação que pode ser vivida por quaisquer alunos."
psicopedagoga, doutora em Educação e
professora na Faculdade de Educação da PUCRS.
Endereço eletrônico: cardosomarilene@yahoo.com.br
PALESTRA SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
sábado, 17 de outubro de 2009
MEC - Plataforma Freire abre 80 mil vagas cursos de licenciatura para professor - Inscrição.
Plano Nacional de Formação - MEC anuncia abertura de cerca de 80 mil vagas em cursos de Licenciatura gratuítos para professores em exercício nas redes públicas.
As pré- inscrições podem ser feitas pelos professores até dia 30 de outubro no site da Plataforma Freire. AQUI
Quem pode se inscrever:
- Professores em exercício nas redes educacionais públicas estaduais e municipais que ainda não tenham formação superior, ou que atuem em uma disciplina diferente da sua área de formação.
Os estados participantes do Plano Nacional de Formação são 20: AL, AM, AP, BA, CE, GO, MA, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RR, SC, SE, TO.
Já declararam que vão aderir ao plano: Rondônia, Espírito Santo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul
Os cursos são gratuitos, serão ministrados em instituições públicas federais ou estaduais de educação superior. Há 90 universidades para atender aos professores.
Além das vagas em licenciaturas, também há cursos de formação continuada presenciais e à distância.
Fonte: Portal MEC AQUI
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
"Uma pessoa fechada jamais abrirá seus horizontes"
"As pessoas querem aprender a nadar
e Ter um pé no chão ao mesmo tempo"
"Cada dificuldade encerra uma vantagem;
cada problema oculta uma solução"
na batalha da vida só vencem os fortes
e um homem forte sempre determina o seu destino"
"Só é vencido aquele que admite a si mesmo
que está derrotado"
Como montar um projeto?
Como montar, pensar, escrever, avaliar, rejuntar, priorizar um projeto?
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Apresentação sobre projetos – Declev Reynier Dib-Ferreira.pdf
Escola é pra quem quer estudar?
Este texto foi retirado do site http://diariodoprofessor.com/ e é uma ótima oportunidade para que possamos refletir sobre o assunto.
Escola é pra quem quer estudar?
Ela chega de shortinho, sandália e miniblusa.
Vem sem nada.
Não está indo pra .
Não está indo pra pracinha.
Não está indo pra d’amiga.
Nem vai à esquina comprar pão.
Está indo pra escola.
Vai sem nada.
Às vezes leva um no bolso.
Às vezes nem isso.
Sem .
Sem caderno.
Sem .
Sem lápis.
Senta no fundo da sala.
Você tem 16 anos, menina, porque não faz um supletivo, por quê continua a vir pra cá? – argumenta a professora.
Eu venho porque sou obrigada! – responde a ‘aluna’ – E tu vai tê que me aturar!, completa.
Declev Reynier Dib-Ferreira
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Audiobook pronto para utilização na TV Multimídia. Clique no título para acessar a descrição e, em seguida, para baixar o audiolivro clique no desenho do pen-drive:
"O Segredo" e "pais brilhantes, professores fascinantes"
FoNTE:http://www.adamodownload.com/2009/08/paulo-freire-pedagogia-da-autonomia.html
Regimento Escolar, para quê?
Normas e regras são fundamentais para o bom funcionamento de qualquer instituição. Dentro dessa perspectiva, temos, no espaço escolar, o Regimento Escolar, que visa auxiliar na organização pedagógica e administrativa.
No Regimento Escolar estão descritas as responsabilidades de cada um dos segmentos que compõe a comunidade escolar - alunos, pais, professores e demais funcionários. Além de embasar o cumprimento dos deveres, ele também garante os direitos de todos os segmentos. Por esse motivo deve ser conhecido e cumprido por todos.
E a melhor forma de garantir seu cumprimento é por meio da construção coletiva. Para a construção do Regimento deve-se tomar como base a Constituição Federal, a LDB 9394/96, o Estatuto da Criança e do Adolescente, além de outras legislações.Subsídios para a Elaboração do Regimento Escolar
Abaixo você encontra sugestões de livros para discussão teórica do Regimento Escolar. Clique no título em azul para acessar a descrição e acessar o livro on-line:
ROMAO, J. E. . O Regimento Escolar de Uma Escola Democrática. In: Glaura Maria Vasques. (Org.). Projeto pol-itico-pedagógico da escola. 1 ed. Belo Horizonte: SEE/MG, 2001, v. 3, p. 46-57.
RESENDE, L. M. G. de . Paradigmas - relações de poder - projeto político-pedagógico: dimensões indissociáveis do fazer educativo. In: Ilma Passos Veiga (Org), Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas, Papirus, 1996, p 53-94.
Fonte:http://www.pedagogia.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=10 Acessado em 07/10/2009
O que são e para que servem as diretrizes curriculares?
RESOLUÇÃO 1 -DIRETRIZES CURRICULARES
O que são PCNs?
Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país, elaboradas pelo Governo Federal. O objetivo é propiciar subsídios à elaboração e reelaboração do currículo, tendo em vista um projeto pedagógico em função da cidadania do aluno e uma escola em que se aprende mais e melhor.
Os PCN, como uma proposta inovadora e abrangente, expressam o empenho em criar novos laços entre ensino e sociedade e apresentar idéias do "que se quer ensinar", "como se quer ensinar" e "para que se quer ensinar". Os PCN não são uma coleção de regras e sim, um pilar para a transformação de objetivos, conteúdo e didática do ensino.
Fonte:http://www2.redepitagoras.com.br/main.asp?TeamID={26FB5E44-C3D8-41BD-A4A6-9C38ED1977FC}Acessado em 07/10/2009
PCN CIÊNCIAS
PCN GEOGRAFIA
PCN MEIO AMBIENTE
ORIENTAÇÃO SEXULA
PCN LÍNGUA ESTRANGEIRA
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Linhas pedagógicas: veja como elas funcionam
Cada escola usa os preceitos de uma ou mais linhas pedagógicas para "moldar" suas aulas. Essas teorias, no entanto, nem sempre se manifestam puramente no dia a dia dos alunos. Segundo a professora Cecília Hanna Mate, da USP (Universidade de São Paulo), é possível encontrar práticas que utilizam um ou mais aspectos de diversas linhas ao mesmo tempo, assim como é possível haver posturas individuais de escolas que seguem apenas uma dessas tendências.
O que você leva em conta ao escolher a escola do seu filho?
A professora, no entanto, pondera que a metodologia de ensino é apenas um dos fatores que rege a sala de aula: "É fundamental entender que no cotidiano de uma sala de aula há sempre o imprevisível e o imponderável, que as tendências procuram prever, regular, classificar, pois a pedagogia é uma normatização da conduta, da inteligência e do sentimento".
Segundo os especialistas consultados , na educação, a coordenação pedagógica da escola é quem deve informar aos pais sobre qual linha pedagógica é adotada na instituição.
Mais do que saber a pedagogia que a escola adota, é interessante que os pais possam verificar, durante as aulas normais dos alunos, exemplos de atividades que são realizadas nas aulas, para que se possa comparar o que é dito ao que é de fato ensinado.
Saiba mais sobre algumas das linhas pedagógicas mais adotadas nas escolas brasileiras:
Escola comportamentalista
Como funciona: A concepção comportamentalista enfoca a técnica, o processo e o material postos em jogo. O ensino deve ser bem planejado, com materiais instrucionais programados e controlados. O objetivo é que os resultados possam ser mensurados e que o estudante adquira os comportamentos desejados, moldados segundo necessidades sociais determinadas.Por essa pedagogia, o professor tem como tarefa controlar o tempo e as respostas dos alunos, dando-lhes feedback constantes. O aluno é visto como alguém que pode aprender a partir de estímulos, que são recompensados, caso os objetivos sejam alcançados.
Avaliação: O processo de avaliação é feito por provas, semelhantes às da linha tradicional.
Escola construtivista
Como funciona:No construtivismo, o saber não é passado do docente ao aluno: o estudante é que constrói o conhecimento, por meio da formulação de hipóteses e da resolução de problemas. O objetivo do construtivismo é que o aluno adquira autonomia. A ênfase está no aspecto cognitivo.As disciplinas são trabalhadas em uma relação mais próxima com os alunos e envolve diversos elementos, como música e dramatização. As séries são organizadas em ciclos.
Avaliação: A linha construtivista foi idealizada para que não houvesse provas, uma vez que o aluno deve construir o conhecimento ao longo das aulas. As escolas, no entanto, podem adaptar esse conceito em suas avaliações.
Apesar de estar muito em voga no Brasil e em muitos países ocidentais, há também muitas controvérsias quanto à aplicabilidade do construtivismo em nossa realidade. Segundo a professora Cecília, falta de condições estruturais (como condições de trabalho dos professores e o número de alunos por sala) e aspectos políticos e ideológicos são alguns dos pontos criticados por especialistas.
Escola freiriana
Como funciona: Pela pedagogia baseada nas ideias de Paulo Freire, que é mais voltada para a alfabetização, os aspectos culturais, sociais e humanos do aluno devem ser levados em conta. Esta postura implica em ouvir o aluno para ajudá-lo a construir confiança, para que ele possa entender o mundo por meio do conhecimento.Segundo Freire, o conhecimento faz sentido para o estudante quando o transforma em sujeito que pode transformar o mundo. Bom senso, humildade, tolerância, respeito, curiosidade são alguns dos princípios defendidos por essa corrente. A educação se torna uma ferramenta para "libertar" o aluno.
Avaliação: Assim como a linha construtivista, pedagogia de Paulo Freire não prevê provas, mas as escola podem ter avaliações.
Escola montessoriana
Como funciona: A metodologia foi criada pela educadora italiana Maria Montessori e parte do princípio da experiência concreta e da observação. A ideia é que o aluno possa utilizar o conhecimento que já tem como base para a abstração e, assim, assimilar novos conceitos.As salas de aula das escolas que adotam essa pedagogia têm, em média, 20 alunos e procuram ter diversos materiais para estimular a aprendizagem. Em vez de a professora passar as lições, as atividades ficam dispostas em sala e o aluno escolhe qual irá fazer no dia. Ele deve cumprir os módulos obrigatórios para avançar os estudos. As salas podem ser ordenadas por séries, como no ensino tradicional, ou por ciclos, com mais alunos de idades diferentes na mesma sala.
Segundo a pedagoga e psicopedagoga Edimara Lima, a vantagem do método é que o aluno pode aprender de acordo com seu ritmo: "Quem caminha mais rápido vai mais rápido, e quem precisa ir mais devagar recebe tarefas paralelas para aprender o que precisa". "A criança aprende a fazer escolhas, tem exercício de independência e autonomia."
Avaliação: Pode ter provas ou não, de acordo com a escola. Quando não há provas, a avaliação é feita a partir dos registros que o professor tem sobre a produção do aluno. No final do ensino fundamental e do médio pode haver monografia.
Escola tradicional
Como funciona: Na pedagogia tradicional o professor é a figura central. Ele ensina as matérias de maneira sistematizada e o aluno absorve esses conhecimentos como se fosse uma "tabula rasa". Apesar de vigorar em muitas escolas, essa prática se instituiu por "inércia da burocracia e do cotidiano escolar e pela crença de que o conhecimento era imutável e transmissível", segundo Cecília.Nas aulas tradicionais, os conhecimentos são concebidos como verdades não sujeitas a variações nem à dependência de contextos, diferentemente de pedagogias mais modernas, em que o estudante deve "construir o conhecimento" e não simplesmente absorvê-lo.
Avaliação: A forma de promoção é a avaliação, que mede a quantidade de conhecimento que foi memorizada. Quem não alcança a pontuação mínima é reprovado e deve cursar a mesma série novamente.
De acordo com a professora, muitas características do ensino tradicional estão presentes no Brasil e no mundo "já que a própria formação de professores ainda é extremamente tradicional".
Escola Waldorf
Como funciona: A pedagogia Waldorf prioriza as necessidades do desenvolvimento do estudante. A trajetória da criança é composta por ciclos de sete anos, nos quais ela tem um tutor. As aulas do ensino infantil nesse sistema tem ênfase em artes e em trabalhos manuais, como marcenaria, culinária etc.Diferentemente do ensino tradicional, em que os alunos tem preocupações com horários e conteúdo a ser aprendido, na Waldorf o que é levado em conta são as etapas de desenvolvimento do estudante.
Tendência democrática
Como funciona: As escolas democráticas são baseadas na Escola Summerhill, nascida na Inglaterra. Segundo a professora Cecília, elas são uma uma crítica à educação tradicional, que seria baseada no "medo e no controle baseado em ameaças veladas, presenças obrigatórias e outras imposições".Seu grande diferencial é que seus alunos não são "obrigados" a assistir as aulas obedecendo um cronograma comum, único. Eles escolhem as atividades a fazer de acordo com seus interesses.
Avaliação: Para avaliar os alunos, procura-se abolir também lições de casa e provas; a avaliação é feita por sua participação e por trabalhos que podem ser escritos, artísticos etc.
fonte:http://educacao.uol.com.br/escolha-escola/ult7986u5.jhtm Acessado em 06/10/2009
Coordenador Pedagógico
Atividades para Aprofundamento da Leitura
O professor retira do texto (meio ou final) certas expressões, deixando o espaço em branco. Abaixo ou antes do texto, coloca as expressões retiradas entre outras semelhantes. O aluno escolhe e assinala as expressões e preenchem adequadamente os espaços vazios.
Perguntas antecedendo a leitura
As perguntas têm o fim de despertar o interesse em relação a determinada informação, ou seja, de orientar a leitura.
Antes de apresentar o texto, fazer algumas perguntas para as crianças responderem oralmente. As perguntas são específicas e devem ter um conteúdo não conhecido pelos alunos. Em seguida, apresentar o texto contendo os dados necessários. No final, discutir as questões iniciais.
Correspondência título/texto
Mostrar um título e dois ou três textos. O aluno, após ter lido cada um deles, diz qual é o que corresponde ao título
a) apresentar três ou quatro títulos e um texto para o aluno indicar qual o título que corresponde ao texto;
b) apresentar vários títulos e vários textos para fazer a correspondência entre eles.
Correspondência Manchete /notícia
Recortar manchetes de algumas notícias. Colocá-las todas juntas numa folha de papel. Colar as notícias correspondentes todas juntas, porém numa ordem diferente da ordem das manchetes. O aluno faz a correspondência da manchetes com as notícias.
Correspondência ilustração /conteúdo
Apresentar uma ilustração e dois ou três textos. As alunos, após terem lido cada um dos texto, indicam qual deles corresponde à ilustração.
Outra possibilidade: apresentar duas ou três ilustrações e um texto. Deve ser apontada a ilustração que corresponde ao texto.
Correspondência trecho/texto
Dar um pequeno trecho (um ou dois parágrafos) e três textos diferentes para o aluno ler . O trecho deve estar relacionado a apenas um dos textos. Em seguida, deve-se fazer a correspondência.
Correspondência trecho/livros
Digitar um trecho de um determinado livro. Entregar ao leitor quatro ou cinco livros (pequenos) para que ela descubra de qual foi retirado o trecho.
Textos manchados ou apagados
Apagar algumas letras de algumas palavras, no final das linhas. O aluno, ao ler, deverá escrever as letras que estão faltando, para completar as palavras devidamente.
Falso ou verdadeiro?
Apresentar uma tabela, gráfico, mapa, tira de história em quadrinhos ou foto e pedir que os alunos observem todos os detalhes. A seguir, eles lêem algumas afirmações relativas ao(s) texto(s) e assinalam qual a afirmação é verdadeira (ou falsa). Pode-se pedir, também, que justifiquem sua(s) escolhas(s).
Seqüenciar partes de textos
O professor prepara, numa folha, um texto montado com frases ou trechos, fora de papel, fora de ordem; em outra folha colar todas as respostas, também fora de ordem. A criança recorta os pedaços e cola na ordem certa.
Variação: pegar um entrevista, recortar todas as perguntas e colocá-las numa folha de papel, fora de ordem; em outra folha colar todas as respostas, também fora de ordem; o aluno deve fazer a correspondência resposta / pergunta e, se for possível, colocar as perguntas em ordem.
Classificação
Dar vários textos pequenos, sem títulos, para serem lidos e classificados de acordo com um ou mais critérios referentes ao conteúdo.
Exemplo: apresentar dois textos sobre animais, dois sobre flores e outros dois sobre brinquedos, todos misturados. Pedir ao aluno que leia todos eles e agrupe-os do jeito que achar melhor. Atenção! Os alunos podem descobrir outros critérios e realizar a classificação de outra forma. Nesse caso, é bom pedir que expliquem como fizeram.
FONTE:http://colegioadventistadeniteroiadministra.blogspot.com/2008/04/atividades-para-aprofundamento-da.html Acessado em 06/10/2009
Por que usar dinâmicas
Manter um grupo por mais tempo não é tarefa fácil. Para o jovem crescer no grupo é preciso muita criatividade e uso de recursos que ajudem. Esta, muitas vezes, está adormecida dentro do jovem. É preciso mexer com ela. Despertá-la. Para isso é muito bom usar diferentes dinâmicas de grupo.
A dinâmica ajuda na comunicação com o outro e com o grupo. Ajuda o jovem a dizer a sua palavra, a integrar-se ativamente de maneira consciente, eficiente e crítica. Ela serve para superar as barreiras que impedem a comunicação e a integração grupal. Ajuda a “quebrar o gelo” que torna as relações frias e amargas.
As estruturas sociais favorecem ao isolamento e ao individualismo. Uma boa dinâmica desperta para a solidariedade que vence o egoísmo, vivenciando valores de colaboração e ajuda mútua.Topando qualidades e defeitos.
Através da dinâmica, o jovem pode entrar em contato, igualmente, com suas limitações e defeitos, qualidades e virtudes. Ajuda a superar bloqueios, barreiras e medos. A dinâmica provoca abertura, sinceridade, confiança, colaboração e compromisso. Leva o grupo a um maior trabalho em equipe, ao crescimento dos jovens no grupo e à transformação das relações.
Com a ajuda da dinâmica e da criatividade, o jovem e o grupo são levados a ver a sociedade de uma outra maneira. Busca criar uma sociedade nova, onde as relações são mais justas e fraternas.Uso de dinâmicas:
- Cada participante deve compreender a dinâmica proposta, o objetivo dela e os passos a serem seguidos;
- A dinâmica deve ter uma boa preparação anterior. Deve-se preparar, também, os recursos necessários (ambiente, papel, pincel atômico...);
- No final, uma avaliação é importante.
Uma dinâmica sempre à mão, na hora certa, é um recurso que nenhum coordenador(a) de grupo ou educador(a) deve prescindir. Aqui vai uma sugestão. No uso de dinâmicas, seja criativo(a), entendendo o objetivo do que quer. Estará ajudando para que a vida em grupo seja um processo bacana, dinâmico e alegre, como são os próprios jovens.
A dinâmica promove a participação
A dinâmica de grupo constitui um valioso instrumento educacional que pode ser utilizado para trabalhar o ensino-aprendizagem quando opta-se por uma concepção de educação que valoriza tanto a teoria como a prática e considera todos os envolvidos neste processo como sujeitos.
A opção pelo trabalho com dinâmica de grupo permite que as pessoas envolvidas passem por um processo de ensino-aprendizagem onde o trabalho coletivo é colocado como um caminho para se interferir na realidade, modificando-a.
Isso porque a experiência do trabalho com dinâmica promove o encontro de pessoas onde o saber é construído junto, em grupo. Logo, esse conhecimento deixa de ser individualizado e passa a ser de todos, coletivizado.
Ainda tem a qualidade de ser um saber que ocorre quando a pessoa está envolvida integralmente (afetivamente e intelectualmente) em uma atividade, onde é desafiada a analisar criticamente o grupo e a si mesma, a elaborar coletivamente um saber e tentar aplicar seus resultados.
É importante ressaltar que faz parte desse processo a garantia da participação constante de todos os participantes. Só assim todos se sentirão donos do saber alcançado.
Ferramenta importante
A importância da dinâmica no processo coletivo do ensino-aprendizagem não deve ser, no entanto, absolutizada ou subestimada. Sua utilização deve responder a objetivos específicos de uma determinada estratégia educativa, no sentido de estimular a produção do conhecimento e a recriação deste conhecimento tanto no grupo/coletivo quanto no indivíduo/singular, uma vez que a técnica da dinâmica não é um fim, mas um meio - é uma ferramenta a ser usada.
Ao optar pelo uso da técnica de dinâmica de grupo você poderá, através de jogos, brincadeiras, dramatizações, técnicas participativas, oficinas vivenciais e um ambiente descontraído, discutir temas complexos, polêmicos e até estimular que sejam externados conflitos (do indivíduo e do grupo), buscando estimular os participantes a alcançar uma melhoria qualitativa na percepção de si mesmo e do mundo e, conseqüentemente, nas relações estabelecidas consigo mesmo, com o outro e com o mundo.
Enfim, Dinâmica de Grupo é um caminho para educar junto!
Recomendações
Para o trabalho com dinâmica ter um desenvolvimento pleno, é recomendável que os grupos tenham, no máximo, 20 participantes. Isto porém não impossibilita que se faça o uso dessa metodologia educacional em grupos maiores, em congressos, em seminários e outros.
Orientamos que nestes casos o coordenador divida o plenário em subgrupos para o desenvolvimento dos trabalhos e reúna o grupão nos momentos de socialização e de síntese.
Outros recursos que podem ser utilizados em grupos grandes são o retroprojetor, vídeo, exposições dialogadas, além de técnicas de teatro, tarjetas e cartazes.
Em todo início de atividade (encontro) deve ser feito o “Contrato do Grupo”. Trata-se de uma discussão da pauta proposta, definição de normas internas do grupo, formação de equipes de trabalho e distribuição de tarefas. Quando se tratar de uma atividade menor, um debate por exemplo, deve-se definir com o grupo o horário de terminar a atividade, o que será possível realizar, o que já foi preestabelecido, o objetivo da atividade e a metodologia de abordagem.
Dinâmicas de Grupo
As dinâmicas são instrumentos, ferramentas que estão dentro de um processo de formação e organização, que possibilitam a criação e recriação do conhecimento.
Para que servem:
- Para levantar a prática: o que pensam as pessoas, o que sentem, o que vivem e sofrem.
- Para desenvolver um caminho de teorização sobre esta prática como processo sistemático, ordenado e progressivo.
- Para retornar à prática, transformá-la, redimensioná-la.
- Para incluir novos elementos que permitem explicar e entender os processos vividos.
As técnicas participativas geram um processo de aprendizagem libertador porque permitem:
1. Desenvolver um processo coletivo de discussão e reflexão.
2. Ampliar o conhecimento individual, coletivo, enriquecendo seu potencial e conhecimento.
3. Possibilita criação, formação, transformação e conhecimento, onde os participantes são sujeitos de sua elaboração e execução.
Uma técnica por si mesma não é formativa, nem tem um caráter pedagógico. Para que uma técnica sirva como ferramenta educativa libertadora deve ser utilizada em função de temas específicos, com objetivos concretos e aplicados de acordo com os participantes com os quais esteja trabalhando.
Os elementos de uma dinâmica
Objetivos: Quem vai aplicar a dinâmica deve ter claro o que se quer alcançar.
Materiais-recursos: Que ajudem na execução e na aplicação da dinâmica (TV, vídeo, som, papel, tinta, mapas...). Outros recursos que podem ser utilizados em grupos grandes são o retroprojetor, exposições dialogadas, além de técnicas de teatro, tarjetas e cartazes.
Ambiente-clima: O local deve ser preparado de acordo, para que possibilite a aplicação da dinâmica (amplo, fechado, escuro, claro, forrado, coberto...), onde as pessoas consigam entrar no que está sendo proposto.
Tempo determinado: Deve ter um tempo aproximado, com início, meio e fim.
Passos: Deve-se ter clareza dos momentos necessários, para o seu desenvolvimento, que permitam chegar ao final de maneira gradual e clara.
Número de participantes: Ajudará a ter uma previsão do material e do tempo para o desenvolvimento da dinâmica.
Perguntas e conclusões: Que permita resgatar a experiência, avaliando: o que foi visto; os sentimentos; o que aprendeu. O momento da síntese final, dos encaminhamentos, permite atitudes avaliativas e de encaminhamentos.
Técnica quebra-gelo
- Ajuda a tirar as tensões do grupo, desinibindo as pessoas para o encontro.
- Pode ser uma brincadeira onde as pessoas se movimentam e se descontraem.
- Resgata e trabalha as experiências de criança.
- São recursos que quebram a seriedade do grupo e aproximam as pessoas.
Técnica de apresentação
- Ajuda a apresentar-se uns aos outros. Possibilitando descobrir: quem sou, de onde venho, o que faço, como e onde vivo, o que gosto, sonho, sinto e penso... Sem máscaras e subterfúgios, mas com autenticidade e sem violentar a vontade das pessoas. Exige diálogo verdadeiro, onde partilho o que posso e quero ao novo grupo.
- São as primeiras informações da minha pessoa.
- Precisa ser desenvolvida num clima de confiança e descontração.
- O momento para a apresentação, motivação e integração. É aconselhável que sejam utilizadas dinâmicas rápidas, de curta duração.
Técnica de integração
- Permite analisar o comportamento pessoal e grupal. A partir de exercícios bem específicos, que possibilitam partilhar aspectos mais profundos das relações interpessoais do grupo.
- Trabalha a interação, comunicação, encontros e desencontros do grupo.
- Ajuda a sermos vistos pelos outros na interação grupal e como nos vemos a nós mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo, vividos pelos participantes em suas relações.
- Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em relação.Técnicas de animação e relaxamento
- Tem como objetivo eliminar as tensões, soltar o corpo, voltar-se para si e dar-se conta da situação em que se encontra, focalizando cansaço, ansiedade, fadigas etc. Elaborando tudo isso para um encontro mais ativo e produtivo.
- Estas técnicas facilitam um encontro entre pessoas que se conhecem pouco e quando o clima grupal é muito frio e impessoal.
- Devem ser usadas quando necessitam romper o ambiente frio e impessoal ou quando se está cansado e necessita retomar uma atividade. Não para preencher algum vazio no encontro ou tempo que sobra.Técnica de capacitação
- Deve ser usada para trabalhar com pessoas que já possuem alguma prática de animação grupal.
- Possibilita a revisão, a comunicação e a percepção do que fazem os destinatários, a realidade que os rodeia.
- Amplia a capacidade de escutar e observar.
- Facilita e clareia as atitudes dos animadores para que orientem melhor seu trabalho grupal, de forma mais clara e livre com os grupos.
- Quando é proposto o tema/conteúdo principal da atividade, devem ser utilizadas dinâmicas que facilitem a reflexão e o aprofundamento; são, geralmente, mais demoradas.
Dinâmicas
Objetivos: a dinâmica é uma ótima oportunidade para você observar melhor o comportamento da turma.
Tempo: 1 aula
Local: A brincadeira pode acontecer na classe ou no pátio, dependendo do tamanho da turma.
Material: bastam um rolo de barbante e uma tesoura sem ponta para começar a brincadeira.
Desenvolvimento: Forme com os alunos uma grande roda e, em seguida, cada criança mede três palmos do cordão, corta para si e passa o rolo adiante. Sugira que cada um brinque com o seu pedacinho de barbante.Balançando o cordão no ar ou formando uma bolinha com ele, por exemplo, as crianças podem perceber sua textura, flexibilidade e versatilidade. Depois, toda a turma, incluindo o professor, cria no chão um desenho com o seu pedaço de barbante. Prontas as obras, o grupo analisa figura por figura.
Comentários e interpretações são muito bem-vindos. Após percorrer toda a exposição, cada um desfaz o seu desenho e amarra, ponta com ponta, seu barbante ao dos vizinhos. Abaixados ao redor desse grande círculo feito de cordão, as crianças devem criar uma única figura. Proponha que refaçam juntos, alguns dos desenhos feitos individualmente.
No final, em círculo, a turma conversa sobre o que cada um sentiu no decorrer da brincadeira. Enquanto as crianças escolhem juntas qual o desenho irão fazer e colocam a idéia em prática, o professor aproveitará para observá-las. Nessa fase da brincadeira surgem muitas idéias e cada aluno quer falar mais alto que o colega. Alguns buscam argumentos para as suas sugestões, outros ficam chateados, debocham da situação, ameaçam abandonar a roda e, às vezes, cumprem a palavra.O professor deve ficar atento ao comportamento da turma durante esses momentos de tensão. Eles serão produtivos se você abandonar sua posição de coordenador e deixar o grupo resolver seus impasses, ainda que a solução encontrada não seja, na sua opinião, a melhor.
Conclusão: Por meio desse jogo, os alunos tomam consciência de seu potencial criativo e se familiarizam com as atividades em equipe.É muito interessante repetir a brincadeira com a mesma classe semanas depois. É hora de comparar os processos de criação com o barbante, avaliando a evolução do grupo diante de um trabalho coletivo.
Descrição
Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas disciplinas.
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Comparar diferenças e igualdades.
Tempo: 1 aula
Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material: Esta é uma brincadeira que basta usar o material dos próprios alunos para começar a brincar: caneta, uma borracha, lápis de cor e papéis. Se quiser, poderá usar um fundo musical.
Desenvolvimento: Peça aos alunos que descrevam uma pessoa conhecida, um animal, uma planta, um lugar ou um objeto qualquer. Escolham um só.Atenção! Eles não devem citar o nome do item que está sendo descrito. Por exemplo, se a descrição for de um gato, devem dizer que tem pêlos, rabo etc., mas não mencionar a palavra “gato”.Peça aos alunos que façam um desenho conforme a descrição.Se preferir, utilize um fundo musical.Depois que todos terminarem de desenhar, peça-lhes que mostrem os desenhos aos colegas e comparem as diferenças e igualdades.Finalmente, apresente uma foto ou um desenho da verdadeira descrição.Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos alunos e facilitam muito a relação professor-aluno.
Profª Maria de Fátima Camacho Ferreira Marques Aguiar.Fonte: Revista PCNE – Professor Criativo na Escola – Editora Didática Paulista
fonte:http://colegioadventistadeniteroiadministra.blogspot.com/ Acessado em 06/10/2009
Provas do Enem
O Ministério da Educação (MEC) disponibilizou as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2009, que foi cancelado nesta quinta-feira (1º) após suspeita de vazamento.
fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1326509-5604,00-MINISTERIO+DA+EDUCACAO+DISPONIBILIZA+AS+PROVAS+DO+ENEM+QUE+VAZARAM.html - Acessado em 04/10/2009
Quais os tipos de pais mais comuns nas escolas?
QUE TIPO DE PAI VOCÊ É?
Existem pais assim...
Exator = Faz cobranças minuciosas de tudo
Xerox = o filho tem que ser sua cópia perfeita
Expositor = exibe o filho como um produto numa feira
Autocrata = em casa, quem decide, sou eu
Frustrador = corta, pela raiz, qualquer iniciativa
Caxias = se a lei existe, é para ser cumprida
Chantagista = se não fizer isto, é porque não me ama
Irresponsável = resolva isto com sua mãe
Comerciante = só te dou isto, em troca daquilo
Desligado= ignora tudo o que diz respeito ao filho
Inseguro = quem sabe, pode dar tudo errado
Provedor = tranqüiliza-se dando coisas ao filho
Permissivo = o filho pode fazer tudo o que quiser
Proprietário = o filho é meu e faço dele e com ele o que quero.
Promotor= sempre encontra algo para acusar o filho
Mas também existem pais...
Educador= ajuda a desabrochar o adulto que está na criança
Formador= leva a sério a formação integral do filho
Democrata= dialoga para chegara um consenso
Disponível =reserva um tempo precioso para o filho
Observador = acompanha atento as etapas do desenvolvimento do filho
Previdente =prepara o filho para aprender com os fracassos porvir
Agradecido =reconhece no filho um presente de Deus, aos seus cuidados
Libertador= alerta que a verdadeira liberdade é um bem que se conquista Responsável= paga o preço de nunca ser omisso
Religioso= revela que a vida não se limita aos horizontes terrenos.
Paciente= ensina que a maturidade não acontece sem tropeços
Esperançoso= acena para a luz, que está sempre no fim do túnel
Corajoso = enfrenta os combates pelo sentido da vida
Prudente= orienta afazer os passos, de acordo comas pernas
Realista =prepara o filho para viver muito além dos limites da família